
Sobre o marrare número 5
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Sobre o café marrare
Passos Manuel – com Oliveira Marreca, Almeida Garrett, José Estevão e Alexandre Herculano, este às segundas e quintas-feiras, na volta para a Ajuda -, era certo no Marrare (...) A revolução de 1848 havia rebentado. Nós, os patuleias, estávamos alertas, e o Partido Cabralista de olho atento sobre nós. Fazia bem, como partido adverso, porque nós conspirávamos. Lopes de Mendonça escrevia libelos políticos com letras de fogo. José Estêvão falava nas associações secretas. O conde das Antas presidia às reuniões dos rapazes. Soprava-se o fogo sagrado e o entusiasmo acendia-se. (PATO, s./d., P.76-78, tomo I).
(PATO, Bulhão. Memórias. Lisboa: Perspectivas e Realidades, s./d. 3v.)