O Marrare
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O Marrare nº:7
Livro O Marrare Nº:7

Sobre o marrare número 7

A seção de artigos revela a multiplicidade de vozes que se ocupam tanto da Literatura Portuguesa, que aqui mantém seu caráter prioritário pela natureza do periódico, como de outras literaturas e outros campos do saber. Assim, dos livros de Linhagem do século XIII, passando por Camões e pelo barroco, a literatura portuguesa chega ao século XX, através de pressupostos teóricos acerca de Fernando Pessoa e Lobo Antunes, entre outros escritores privilegiados nessa edição. Ensaios incidindo sobre teoria e crítica, bem como a partir de outras autores em língua portuguesa, como Manoel de Barros ou Pepetela, enriquecem esse exemplar, bem como as seções destinadas aos alfarrábios ou às resenhas. Dessa vez, os alfarrábios acentuam a riqueza da obra de Fernão Lopes, considerado o primeiro grande prosador de Portugal, destacando o pouco conhecido texto Crônica delRei dom Joham da boa memória.

A resenha escolhida trata do livro de poesias de Bruno Cattoni, a partir do qual se tecem considerações que provêm da paixão despertada pela leitura dos poemas.

Assim, convidamos os nossos leitores a mergulhar na leitura desse novo O Marrare, inaugurando conosco o prazer de transformar o virtual no potencial de realização e de sabedoria.

Sobre o café marrare

Digno herdeiro dos cafés do final de Setecentos, como o Nicola ou o Botequim das Parras, o mais célebre estabelecimento comercial de Lisboa do Romantismo foi ponto de encontro favorito para a geração de Garrett. Chamavam-lhe Marrare "do Polimento", por causa da madeira reluzente que o revestia. Talvez também pelo fulgor absoluto dos figurões que lhe iam abrilhantando as tertúlias, tornando ainda mais selecta a já por si elegante Rua das Portas de Santa Catarina (vulgo Chiado), centro absoluto da vida social do tempo.

(DIAS, Marina Tavares. Os cafés de Lisboa. Coimbra: Quimera Editores, 1999, p.38)

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  • Artigos

  • Estilhaços da guerra na obra de Lobo Antunes e de Pepetela
    Cláudia Amorim
  • A recriação do mito de anfitrião no teatro barroco português de Antônio José da Silva
    Iremar Maciel de Brito
  • O naufrágio das caravelas
    Izabela Guimarães Guerra Leal
  • Manoel de Barros e o fantasiar
    José Antonio Gatti
  • Os livros de Linhagem e a construção do Rei
    José D’Assunção Barros
  • Pessoa ortônimo e Ricardo Reis Tanto lá quanto cá, ainda assim, nem cá nem lá...
    Marcelo Antônio Ribas Hauck e Mireile Pacheco França Costa
  • Mensagem: a nostalgia e o mito
    Maria Helena Sansão Fontes
  • A direção do olhar: "Pode um desejo intenso", Ode VI de Luís de Camões
    Marina Machado Rodrigues
  • Que signos dar a si próprio?
    Mário Bruno
  • A escrita do eu em Na água do tempo, de Luísa Dacosta
    Susana Irion Dalcol
  • Alfarrábios

  • Apresentação:
    Maria do Amparo Tavares Maleval
  • Crônica delRei dom Joham de boa memória e dos Reis de Portugal o décimo
    Fernão Lopes
  • Resenha

  • CATTONI, Bruno. Osso (na cabeceira das avalanches)
    Nadiá Paulo Ferreira

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